É fácil falar mal de gravatas.
Não há nada de belo numa forca de luxo.
Gravata é coisa de fuga compulsória,
câncer do mundo para a geração saúde.
Sorte que o caminho já está dado:
Basta não usá-la nos fins de semana,
adorar árvores e gostar de música.
Ter bons amigos, dar risada,
andar descalço, escrever poesia.
Mas as gravatas continuam existindo
mesmo fora do peito, dentro da fuga.
Todas as nossas loucuras inofensivas
são a pura redenção de nossa culpa.
Confessa.
Brazil: more than economic growth
Há 13 anos
Um comentário:
não encontrei o que dizer se não abaixar a cabeça e concordar...
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