Laerte Coutinho sempre foi muito bom. Aí, quando parecia impossível, ficou melhor.
Laerte começou fazendo tiras geniais – suas histórias antecipam “O Show de Truman” de Peter Weir, com Jim Carrey, (veja em “Laerte: Histórias Repentinas”) e, para usar o clichê “machadiano” (não que Machado de Assis falasse isso, mas a explicação que todos dão para a pequena repercussão global dos seus escritos), se escrevesse em uma língua mais falada mundialmente, seria seguramente reconhecido e louvado no planeta inteiro.
Hoje, Laerte abandonou os Piratas do Tiête e o Overman (meu favorito) e está fazendo um troço completamente novo – eu chamaria (pretensiosamente) de “poesia gráfica”, na falta de nome melhor.
O Manual do Minotauro é o melhor exemplo disso.
Vai o link:
http://manualdominotauro.blogspot.com/
Pouca gente merece o título de gênio. Laerte é um dos poucos que faz justiça ao título.
Para quem acha que “quadrinhos” é um gênero menor, leia Laerte.
Isso foi um comentário no blog do Laerte, que eu achava que o cara tinha dado um ctrl-c crtl-v de algum lugar, já que é estranho passar o link do blog num comentário do próprio blog. Mas joguei no google e não achei a origem em lugar nenhum. Reflete bem o que eu acho desse artista brasileiro.
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momento twitter: Nossa, essa semana vai ser um inferno!
Brazil: more than economic growth
Há 13 anos
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